Hoy me he vuelto
a derrumbar,
me siento solo y
perdido.
Yo mismo soy mí
mismo frío;
mi misma soledad
me abriga.
Yo mismo soy mí
mismo fuego,
mi mismo corazón
me empuja.
El miedo me ha
dejado bien atado,
junto al dolor
de cualquier tiempo pasado.
Y los que
quieran caminar conmigo, que me sigan.
Soy sujeto omiso
de mi vida,
que a mí misma
vida condena.
Mi misma boca me
encadena,
a besar con odio
mi desdicha.
Soy astilla
perdida en mil ramas,
por el filo del
hacha traicionera.
El polvo de mi
tiempo desespera,
dentro del reloj
de arena.
Destierro cruel tiene
el hombre solo,
el que solo
tiene su pena.
Hola Anna.. Sap, crec que fas una poesia magnifica, a mes molt planera i comprensible, que arriba molt fàcilment al sentits, però trobo que sempre es una poesia una mica trista, potser per algun motiu, o simplement ho sents així..
ResponEliminaUna abraçada..
Gracies no se per que la faig trista sera per que em surt axi per les situacions que he viscut.
EliminaPetons
Muy buen poema. Abarcas desde dentro y a través de las sensaciones, esos momentos de desgarro interior.
ResponEliminaUn abrazo
Gracias por tu comentario y pasar por el blog.
EliminaBesos
destierro cruel tiene el hombre solo,
ResponEliminael que solo tien su pena
es muy bonita Anna!!!
triste y bonito como la fatalidade
besos
Angela
Gracias angela me alegra que pases por mi blog.
EliminaBesos
Annamiga
ResponEliminaDos poemas lindisimos. Tengo ganas de rouba-lo
Pido que el texto que escribi (en portugués +ero con la ayuca del Traductor Google puedes entender-lo
Um pesadelo horrendo
Por Antunes Ferreira
Foi dum pesadelo, a depressão bipolar, que consegui sair e quase não acredito que bastou um clique para aparecer a recaída e outro clique para recomeçar a viver… Sejamos claros: durante quase um ano em Lisboa e Goa e de novo em Lisboa fui uma pedra de basalto sem ligar ao que se passava à minha volta, à minha família, às minhas Amigas e aos meus Amigos que sempre, mas sempre! me empurraram para um caminho ressuscitado. Nunca lhes poderei agradecer.
Mas mesmo assim faço-o do fundo do coração, sabendo que nada valho, intercalado com um muito obrigado. A vida é madrasta e não há rosas sem espinhos, nem semente semeada que dará em tempo oportuno o fruto da felicidade. Porém quase um ano não a consegui desatar de um silêncio desumano, marmóreo e tumular.
Donde quero uma vez mais sublinhar os resultados que consegui alcançar e chegar aos objectivos mais consentâneos e resumidos no que o povo diz – esta vida são dois dias. Contudo o ano horribilis durou pelas minhas contas 303 dias. Um tsunami bipolar é mais do que descer aos infernos sem saber que os podia deitar fora pela janela aberta da felicidade e da euforia que queria voltar a desfrutar.
Perdoem-se leitores este desabafo que é mais confissão; embora não tenham sido parte duma dor que senti na pele e na carne que não me era possível sair desse nevoeiro sem cavalo branco nem sebastião, sempre estiveram comigo nas horas mais más. Repito: a vida é madrasta e o contar dos dias desanimados e trucidados por mor de uma maleita indiscritível é uma vereda negra que nos amarga os meses ´perdidos dum calendário também perdido e lancinante.
Hoje fico-me por aqui na companhia duma Grande Mulher de nome Raquel que me acompanhou como sempre me acompanha nos dias mais ácidos duma doença que nos tira o amor à Vida. Depois no sábado virão os filhos e as filhas/noras e os netos e a neta que são para mim os melhores do Mundo. Do Mundo? Do universo sem buracos negros nem cassiopeias mas estrelas brilhantes que nos dão o alento para alcançar o objectivo mais ansiado - viver.
Gracias por pasar por el blog y dejar tu huella.
EliminaBesos
A pesar de la tristeza y la soledad hay un dejo de resistencia en el poema cuando dice " soy sujeto omiso de la vida y luego soy astilla perdida en mil ramas"Andaré por los caminos
ResponEliminaen un viaje por las sombras,
que me alejarán de ti.
Y las voces que te nombran
se unirán a mi destino
anudando mis angustias
hasta el día de morir.Dice un primo mio Don Roberto Miro , en el tango 'Que solo estoy" visitalo en http://www.todotango.com/musica/tema/1610/Que-solo-estoy/ Un abrazo
Gracias.
ResponEliminaBesos
triste poema como la soledad misma
ResponEliminaGracias guapa.
ResponEliminaBesos